NOSSA HISTORIA

Sempre nos sentimos atraídos por este surpreendente e misterioso instrumento de penitencia tão agradável a Deus. Líamos na bíblia, tantas histórias edificantes em que o uso do cilício  desenrolava situações, “movia montanhas”, atingia em cheio o Coração Divino .

Então, certo dia em obediência a uma revelação divina, num momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, o Senhor nos mostrou o quanto ele seria honrado na volta desta pratica.

Era o ano de 2010 , com muita oração, coragem e obediência a Deus , conseguimos reunir uma equipe entre leigos consagrados e religiosos fundamos o que é hoje o APOSTOLADO ASCETISMO CRISTÃO .

 É necessário ressaltar que nessa época, nem se falava em usar o cilício para se penitenciar, o mundo inteiro via nessa prática algo abominável.

Mas como? O cilício é bíblico, foi criado por Deus.

 Porém ,a atuação responsável por parte deste Apostolado contribuiu para que fosse dissipado esse mal entendido. De forma que não tem como dissociar o nome do Apostolado Ascetismo Cristão do uso do cilício, hoje em dia.  

O Apostolado Ascetismo Cristão, tem por objetivo evangelizar á  respeito do uso dos sacramentais, para fazer penitencia corporal, bem como fabrica- los dentro dos costumes da santa tradição, fazer a distribuição responsável e conseqüentemente assessorar os fiéis que se dispõem a usar o cilício , a disciplina e o komboskini , Pater Noster , a coroa franciscana e os famosos terços e rosários com crânios, para fazer penitência.

Hoje, nosso atelier atende todos os estados do Brasil, bem como alguns países do mundo.

A cada dia, o Senhor tem colocado para nós quais sacramentais Ele quer que seja reavivado. Somos apenas instrumentos obedientes ao nosso Senhor Deus Eterno e Todo Poderoso. O nosso Senhor dos Exércitos.

 

 

Pela força do SENHOR , por meio deste Apostolado,foi possível tornar realidade as palavras do  Beato Charles de Foucauld (eremita e missionário no Saara) in Carta a Joseph Hours (3/5/1912)

 

“Ser apóstolo, mas por que meios? Por aqueles que o Senhor põe à disposição de cada um: os padres têm os respectivos superiores, que lhes dizem o que devem fazer. Os leigos devem ser apóstolos para com todos aqueles a quem podem chegar: parentes e amigos, mas não só eles; a caridade não é estreita, alcança todos aqueles que o Coração de Jesus abraça.

Por que meios? Pelos melhores, tendo em conta aqueles a quem se dirigem: com todos aqueles com quem se relacionam, sem exceção, pela bondade, a ternura, o afeto fraterno,

o exemplo de virtude, a humildade e a doçura, sempre atraentes e tão cristãs. 

 

Com alguns, sem lhes dizer nunca uma palavra sobre Deus ou sobre religião, tendo paciência como Deus tem paciência, sendo bom como Deus é bom, sendo um irmão terno e rezando. Com outros, falando-lhes de Deus na medida que conseguem atingir; a partir do momento em que chegam à ideia de procurar a verdade pelo estudo da religião, pondo-os em contacto com um sacerdote bem escolhido e capaz de lhes fazer bem. Sobretudo, vendo em cada homem um irmão. “